A Loja
Fundado em 1957, este antiquário foi iniciado pelo pai do actual proprietário, quando comprou uma casa antiga a precisar de azulejo. Não se acertava na quantidade justa, ou faltava ou sobrava e, de alguma forma, desse comprar e vender, começou o negócio. «O bichinho foi-se instalando», conta Manuel Leitão, quem representa hoje a terceira geração na mesma família dedicada às antiguidades e às artes decorativas portuguesas com foco no azulejo. O prazer com que fala sobre aquilo que é mestre e com que dá a ver a sua loja são extensão do valor daquilo que ali se salvaguarda.
É anfitrião de um espaço que funciona como um museu sem bilhete, e daí o sinal de «no pictures» que se lê por todo o lado – são muitos os visitantes diários, centenas os visitantes mensais. Vêm pela curiosidade, por colecionismo, em busca de um presente singular, por motivos vários que se justificam no encontro com o maior e mais antigo antiquário especializado em azulejos originais, com um espólio de produção portuguesa igual a nenhum outro.
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Antiguidades.